Macacada, é o seguinte!
Vai rolar ensaio aberto para comemorar o aniversario do bode, neste sáabdo, com churrasco na casa do Pimpolho/Tucunduva!! Vamos todos!! E falem comigo antes!
Nem sempre se pode ser Mary Poppins no país dos banguelas, por isso estamos gritando, por isso estamos gritaaaaando!
quarta-feira, julho 28, 2004
sábado, julho 24, 2004
Strokes
Ca entre nos, as boas noticias sao as mais rapidas...
Novembro, Strokes no brasil.. nao quero ver desculpa alguma.. em um ano tao ruim de shows, (apesar dos pixies), a gente nao pode faltar!! se fomos no RHCP, POR FAVOR, nao vamos perder Strokes!!!
e outra coisa: "tava lendo denovo, acho que superei o netz nessa....."
mas que moral eu tenho com vc (e com os outros provavelmente)!!!!!!!! TENS QUE ver que os meus textoos sao chatos para que crie polemica, seu liberal chato!!!
E vamos um dia marcar umas viagens aqui para Buenos Aires.. eh muito foda, eh muito barato, eh muito legal...
so o meu curso que eh um pe no saco!!!!
Ate mais ver, rapazeada!
Novembro, Strokes no brasil.. nao quero ver desculpa alguma.. em um ano tao ruim de shows, (apesar dos pixies), a gente nao pode faltar!! se fomos no RHCP, POR FAVOR, nao vamos perder Strokes!!!
e outra coisa: "tava lendo denovo, acho que superei o netz nessa....."
mas que moral eu tenho com vc (e com os outros provavelmente)!!!!!!!! TENS QUE ver que os meus textoos sao chatos para que crie polemica, seu liberal chato!!!
E vamos um dia marcar umas viagens aqui para Buenos Aires.. eh muito foda, eh muito barato, eh muito legal...
so o meu curso que eh um pe no saco!!!!
Ate mais ver, rapazeada!
segunda-feira, julho 19, 2004
AS INCRÍVEIS MEMÓRIAS ESQUECIDAS DE UNCLE BOBBY JOHN - CAP. V
CAPÍTULO V – Da vida das coisas e das coisas da vida, segunda parte única.
Naquela mesma manhã, ao chegar no hotel recebi ainda um pequeno telegrama cantado de um Pombo-correio que me aguardava no saguão dos elevadores de minha casa térrea. Dei-lhe um pequeno pedaço de osso e ordenei que fosse embora para que eu pudesse, na calmaria de minha residência em obras, ver meu direito de sigilo de correspondência continuar intacto tal como meus direitos à educação e saúde gratuitas – estes estão tão intactos que não me lembro da última vez em que deles desfrutei.
Antes de acatar minhas ordens o pequeno Urubu que havia me entregado a correspondência exigiu que eu assinasse um pequeno papel que dizia ser o recibo. Li rapidamente o papel que trazia palavras como ‘alma’ ‘venda’ ‘sofrimento’ ‘eternidade’, retirei uma pena do Pelicano-correio e assinei com sangue de barata ainda quente as quatro vias únicas do contrato de arrendamento. Abutre que era, a ave pegou os papéis assinados, colocou sua jaqueta de couro, deu partida em sua moto e foi a pé encontrá-la aonde o sol se põe, o vento faz a curva e a Portuguesa é campeã.
Abri a carta. Fechei-a. Abri novamente. Fechei-a. Comecei a lê-la – as coisas faziam pouco sentido, letras embaçadas, pouco claras, e ordens organizadamente desconexas. Decidi que talvez com a carta aberta a leitura tornar-se-ia mais fácil. Nem por isso abri-a novamente – meu sobrenome é Desafio. As origens da família remontam à tempos remotos, galáxias distantes, mulheres de biquínis dourados e a décima terceira diáspora húngara – menos sangrenta que a décima segunda e anterior à famosa sétima. No dialeto local de nosso universo distante, Desafio queria dizer desafio, e Dezafio queria dizer apenas nosso sobrenome com a grafia errada. De qualquer modo, a leitura continuava difícil, mas havia prometido para mim mesmo que não abriria a carta de modo algum – depois de breves 14 horas ininterruptas de improdutivas tentativas de leitura, optei por finalmente ceder à tentação e renegar minhas origens: fui dormir.
Dormi para não mais acordar. A tentativa foi em vão – acordei mesmo assim. Optei por então acordar para não mais dormir e o sucesso foi absoluto.
A enigmática carta indecifrável me perturbava de tal modo que decidi partir para meu trabalho sobre ela antes mesmo de qualquer refeição. Fiz um pequeno desjejum à base de ovos, queijos, presunto, leite, brócolis, rabanada, feijão, pães variados, soda-limonada, pop-laranja, pepsi-cola e grapette. Eu não repeti. Tomei um copo de grapette novamente. Eu não repeti. Eu não repeti. Deitei-me na mesa de meu escritório e estendi-me sobre a carta, cujo lacre ainda não havia sido rompido. Tomei coragem...e grapette. Eu não repeti.
Ao abrir a carta qual não foi minha surpresa – era um Ás de espadas! Não posso esconder meu desapontamento...esperava um Ás, porém de copas para completar minha canastra real de ouros. Oh, vida injusta! Oh!! Por que sou tão desgraçado!? Por quê!? A resposta a estas minhas indagações veio em um telefonema, que, no entanto, não atendi.
Naquela mesma manhã, ao chegar no hotel recebi ainda um pequeno telegrama cantado de um Pombo-correio que me aguardava no saguão dos elevadores de minha casa térrea. Dei-lhe um pequeno pedaço de osso e ordenei que fosse embora para que eu pudesse, na calmaria de minha residência em obras, ver meu direito de sigilo de correspondência continuar intacto tal como meus direitos à educação e saúde gratuitas – estes estão tão intactos que não me lembro da última vez em que deles desfrutei.
Antes de acatar minhas ordens o pequeno Urubu que havia me entregado a correspondência exigiu que eu assinasse um pequeno papel que dizia ser o recibo. Li rapidamente o papel que trazia palavras como ‘alma’ ‘venda’ ‘sofrimento’ ‘eternidade’, retirei uma pena do Pelicano-correio e assinei com sangue de barata ainda quente as quatro vias únicas do contrato de arrendamento. Abutre que era, a ave pegou os papéis assinados, colocou sua jaqueta de couro, deu partida em sua moto e foi a pé encontrá-la aonde o sol se põe, o vento faz a curva e a Portuguesa é campeã.
Abri a carta. Fechei-a. Abri novamente. Fechei-a. Comecei a lê-la – as coisas faziam pouco sentido, letras embaçadas, pouco claras, e ordens organizadamente desconexas. Decidi que talvez com a carta aberta a leitura tornar-se-ia mais fácil. Nem por isso abri-a novamente – meu sobrenome é Desafio. As origens da família remontam à tempos remotos, galáxias distantes, mulheres de biquínis dourados e a décima terceira diáspora húngara – menos sangrenta que a décima segunda e anterior à famosa sétima. No dialeto local de nosso universo distante, Desafio queria dizer desafio, e Dezafio queria dizer apenas nosso sobrenome com a grafia errada. De qualquer modo, a leitura continuava difícil, mas havia prometido para mim mesmo que não abriria a carta de modo algum – depois de breves 14 horas ininterruptas de improdutivas tentativas de leitura, optei por finalmente ceder à tentação e renegar minhas origens: fui dormir.
Dormi para não mais acordar. A tentativa foi em vão – acordei mesmo assim. Optei por então acordar para não mais dormir e o sucesso foi absoluto.
A enigmática carta indecifrável me perturbava de tal modo que decidi partir para meu trabalho sobre ela antes mesmo de qualquer refeição. Fiz um pequeno desjejum à base de ovos, queijos, presunto, leite, brócolis, rabanada, feijão, pães variados, soda-limonada, pop-laranja, pepsi-cola e grapette. Eu não repeti. Tomei um copo de grapette novamente. Eu não repeti. Eu não repeti. Deitei-me na mesa de meu escritório e estendi-me sobre a carta, cujo lacre ainda não havia sido rompido. Tomei coragem...e grapette. Eu não repeti.
Ao abrir a carta qual não foi minha surpresa – era um Ás de espadas! Não posso esconder meu desapontamento...esperava um Ás, porém de copas para completar minha canastra real de ouros. Oh, vida injusta! Oh!! Por que sou tão desgraçado!? Por quê!? A resposta a estas minhas indagações veio em um telefonema, que, no entanto, não atendi.
segunda-feira, julho 05, 2004
Vcs sabem o pq a trash é foda?
Pq só ela conseguiria fazer o Saulo dar uma festa não-miada!!!! Fantástico!!!